domingo, 27 de janeiro de 2008

Gente Maluca Usando Computador

Uso bastante o RadiusIM para me comunicar, e uma coisa está me preocupando nele. Não é o aplicativo, que é baseado em Ajax e Java, e é muito leve e eficiente, mas nas pessoas que o usam. É Inacreditável o número de pessoas que são capazes de utilizar um computador no meio do oceano atlântico... porra, qual é? Será que tem tanta gente em transatlânticos? bora, me explica, Qual é a "onda" de ficar no meio do mar? Ou será que as pessoas não sacaram que a meta da parada era mostar aos contatos onde você está no globo.
Talvez o problema é que eles não conseguem mudar o lugar onde eles estão... uma tela do google earth fica bem no meio, é só procurar onde você está e clicar com o botão esquerdo do mouse. Difícil?
Um aviso pros desavisados: se você não sabe mexer no computador, tome vergonha na cara e aprenda, ou desista.
Olá, sou tecnófobo e estou me afogando!

Que livros ando lendo

Com a estréia de "Eu sou a lenda" com will Smith, procurei saber mais e me deparei com o livro de 1954 em que se baseou o filme: Richard Matheson - I Am Legend. eu baixei o filme na internet e não tem nada a ver com o livro... achei o filme meio exagerado, e curto(de pouco tempo). o livro por outro lado chega a dar explicações científicas para os ...(não vou estragar a história), e é mais elaborado.

Também leio Anil Hemrajani - Agile Java Development with Spring, Hibernate and Eclipse. Só para não deixar a mania geek... e também porque estou fazendo um curso de Java Enterprise na DigiData, e uma fonte de consulta alternativa é sempre bem vinda. O livro aborda Extreme Programing e AMDD, que são muito importantes para o desenvolvimento rápido e eficiente de aplicações.

Áh! Tudo em inglês... provando que cursinho de inglês e viagem para fora é pura babaquice. Autodidatismo é isso aí!

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Boi na Linha

Ontem enquanto voltávamos do almoço, eu, meu pai, meu irmão e sua namorada, estávamos no carro a caminho de casa quando meu pai recebeu uma ligação no celular; Ele pôs no viva-voz pois estava dirigindo e a ligação era a cobrar. Nós já estávamos brincando com o fato de que os empregados do meu pai sempre ligavam a cobrar, quando o ambiente se tornou tenso, uma voz veio do telefone dizendo: "Pai... eles me pegaram pai...". meu pai já notando que era um falso sequestro de um dos filhos, que por acaso estavam todos no mesmo carro com ele, respondeu: "Se fudeu! agora dá o rabo pra eles babaca!!!", e desligou o celular...
Eu tinha que escrever sobre isso, mas não consigo comentar nada sobre, simplismente absurdo... todos que conheço já sofreram esse trote, e alguns já se desesperaram, e perderam dinheiro para os golpistas...
É a segunda vez que meu pai sofre esse trote, já fizemos um acordo e criamos uma senha, assim ele já sabe se é trote ou não.

sábado, 5 de janeiro de 2008

Mentes Inovadoras Pensam Diferente

É um paradoxo: Cada vez que nosso conhecimento e especialidade aumentam, nossa criatividade e abilidade de inovar tendem a desaparecer. Por que? Porque nossa caixa de provérbios em que nós pensamos se estreita segundo nossa experiência.

Andrew S. Grove, o co-fundador da Intel, colocou bem em 2005 quando disse numa entrevista na Fortune, "Quando todos sabem que alguma coisa é como ela é, isso quer dizer que niguém sabe de nada'." Em outras palavras, fica quase impossível ver além do que você conhece e pensar fora da caixa que você criou em torno de si mesmo.

Esse "Curso do Conhecimento", uma frase usada num "paper" de 1989 no "The jornal of Political Economy", significa que uma vez você se tornando um expert num assunto, fica muito difícil imaginar não saber o que você faz. Sua conversa com outros do meio são cheias de frases de efeito e jargões que são estrangeiras para os não iniciados. Quando é hora de cumprir uma tarefa - abrir uma loja, construir uma casa, comprar nova caixa registradora, vender seguros - aqueles que são entendidos, os fazem da forma que sempre foram feitos, abafando a inovação quando seguem somente a linha do conhecido.

Elizabeth Newton, uma psicóloga, conduziu um experimento no curso do conhecimento durante seu trabalho de doutorado em Stanford em 1990. Ela deu a um grupo de pessoas, chamadas "tappers"(batucadoras), uma lista de músicas comumente conhecidas para escolher. O tarefa delas era de batucar numa mesa no ritmo da música que haviam escolhido, segundo como elas as imaginavam em suas mentes. Um segundo grupo, chamados "listeners"(escutadores", foram pedidos para que nomeássem as músicas.

Antes do experimento iniciar, aos batucadores foi pedido com que frequencia eles acreditavam que os escutadores iriam acertar o nome das músicas. Na média, os batucadores esperávam que fosse acertadas 50% das vezes. Apesar disso, no fim, os escutadores adivinharam apenas 3 das 120 músicas tocadas, ou 2,5%.

Os batucadores ficaram espantados. A música estava tão clara em suas mentes; como os escutadores não as puderam ouvir nas suas batidas?

Essa é uma reação comum quando especialistas compartilham suas idéias no mundo dos negócios também.
...
Traduzido de The New York Times - Business.
Traduzi somente uma parte, traduzirei o resto segundo pedidos.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

OLPC em maus bocados

Depois de aumentar de $100, para $188 seu laptop, e perder seu chefe de tecnologia na última semana(Ele foi explorar comercialmente o que inventou para a OLPC), agora a Lancor está a processando, pedindo 20 milhões de dólares à empresa sem fins lucrativos pela quebra de patente de um teclado multi-linguístico usado no X0 na Nigéria. A Lancor acusa a OLPC ainda de ter adquirido um teclado da empresa e ter feito engenharia reversa para desenvolver as bibliotecas para a distribuição do Linux incluída no X0.
A lancor foi fundada em Massachussets e foi fundada por um nigeriano, Ade Oyegbola, que foi preso por 1 ano após ser acusado por fraude num banco em Boston em 1990. Os críticos acham que o processo é só um golpe... o que vocês acham?
Tirado de: ars technica.