sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Laptops Educacionais - Parece besteira... mas talvez seja mesmo

Asus e Intel anunciaram ontem o lançamento em dezembro do Eee PC, um notebook de baixo custo, que ao contrário do XO ou ClassmatePC estará disponível para os consumidores e não somente para as escolas.
Munido de um processador Intel de baixo consumo e preço, e SO GNU/Linux, a Asus espera entrar na briga pela demanda educacional.

Mas será que a moda pega? Se for pelos fornecedores o negócio vai... mas há severas dúvidas de que tais computadores podem mesmo ajudar na educação das crianças. Se fosse comigo, eu ficaria o dia inteiro na Wikipédia, ao invés de escutar aulas chatas.
A frustração nos EUA do projeto de laptops educacionais, por exemplo, ocorreu talvez porque os professores não se adequaram ao seguinte cenário: se quiser chamar a atenção dos alunos, esqueça o modo de ensinar que sempre foi usado. "Não! Não vamos escutar você(professor) por que é obrigatório. Terá de fazer por onde". A informação está a poucas teclas dos alunos; aulas cheias de abrobinhas cansam. As aulas devem ser muito mais desafiadoras e dinâmicas, o que é absurdo pedir de um professor.
Eu não queria falar mal dos professores, mas não me aguento. Todo mundo já ouviu a frase de que "O professor é um profissional frustrado". E isso pode incluir dificuldade de adaptação às novidades e tecnologias. Talvez os refugiados do mercado temam ter de se adaptar a aquilo que eles já fugiam. Pra mim os professores precisam de um upgrade; não de velocidade, mas de paradigma. Na minha humilde opinião, isso é pra maioria dos professores.

Mas o que isso tem a ver com o PC? Bem... se a capacidade dos Pcs não pode ser aproveitada, pode ser mesmo uma besteira investir nisso. Quero dizer... Tem gente depredando escola na capital, e ainda merece ganhar laptop? Vamos tentar amenizar outros problemas antes de se preocupar com inclusão digital, senão teremos mais analfabetos(literalmente) na web.

Se duvida de que não podemos usar pcs na educação ainda, olhe a sua volta, acha que a aula na sua faculdade seria melhor se todos os alunos tivessem consigo um pc? Já rola tanto nêgo sem saber o que tá fazendo ali, fazendo baderna, enchendo o saco pra pôr o nome no seu trabalho no fim do período. imagina aquele cara munido de um Laptop na aula. Acha que alguma coisa vai melhorar? Duvido.
Mesmo assim deve ser legal ter um pczinho desses pra dar rolé por aí e poder blogar de qualquer lugar.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Livros Didáticos - Querem Formar Politicamente a Opinião dos Pequenos Cidadãos?

Eu quase nunca li livros paradidáticos. Sempre os detestei. Não me pergunte sobre como eu passei as séries do primário.
A capa da revista Época deste mês trás a seguinte frase: "O que estão ensinando às nossas crianças?". Segundo a revista os livros contém distorções ideológicas que podem influenciar negativamente na educação das crianças.
A discussão começa por causa dos pais que não têm tempo para educar seus próprios filhos, e querem que as instituições de ensino sejam perfeitas. Esses medrosos pais têm medo de verem seus filhos tornarem-se iconoclastas, marxcistas, hippies, extremistas de esquerda. o que é realmente terrível para os pais, e para o país, pois tais tipos são mais baderneiros que pacifistas.
Educação é um ato político, e é muita miopia negar isso. Se não podemos evitar que um professor neoliberal, ou socialista influencie nossas crianças, pelo menos permitamos que ambos os lados tenham a oportunidade. Discutir a proibição de um ou de outro é pura perda de tempo e um insulto a inteligência dos meninos que têm que se virar nas péssimas condições de ensino que nossos pais nos deixaram.
Queres que teu filho não seja um burro de imitação? que tal discutir política na tua casa, ao invés de reclamar dos professores? Acha que teus filhos não podem decidir por eles mesmos o que é melhor? Ou você tem receio de que sua opinião política esteja errada?

Vamos deixar o preconceito fora das escolas. Escola é pra formar cidadão, e não soldados de um partido. Ensinem tudo! Evolução e Criacionismo. Socialismo e Capitalismo. Ciência e Religião.

domingo, 7 de outubro de 2007

A Grande Mentira sobre o Aquecimento Global

Mais um documentário me ajudou a compreender sobre as mentiras que ouvimos do Aquecimento Global. Sim as cidades estão esquentando, mas não é por causa do Aquecimento Global... e sim por causa do concreto, asfalto e o bloquei dos ventos pelos prédios. Mas isso afeta nossa percepção sobre a verdade. Ainda aprendemos nas escolas e faculdades que a culpa pelo aquecimento global é a emissão de gases pelo homem no ambiente, o que não é verdade. Os seguintes documentários, "Global Warming Doomsday Called Off"(2004) da CBC, e "The Great Global Warming Swindle", ajudarão você a entender mais sobre esse assunto(se você souber inglês, hehe), e vai desmascarar o que afirma aquele outro documentário feito por um político interessado em chamar atenção, afirma...
O oceano não está subindo; Não existe Efeito Estufa; A terra não está esquentando por causa do CO2; O século 20 não foi o mais quente dos últimos 4000 anos, a Idade Média foi muito mais quente do que hoje;

O IPCC ainda insiste que o homem causou isso desde a Revolução Industrial, mas é uma mentira; uma mentira que hoje turbina uma indústria. O que será do Greenpeace se reconhecer que muita coisa que essa organização apóia é mentira? O que será das empresas que desenvolvem os sistemas que geram os modelos que simulam as condições climáticas futuras, e que são usados para comprovar mentiras?
Incrível como os fanáticos marxistas do Aquecimento Global ignoram tais fatos, e preferem pensar que uma catástrofe vai acontecer por causa do CO2. Essas coisas podem até acontecer(se forem adequadamente provadas), mas não é assim enfiando essa bobagem apocalíptica goela abaixo do povo!
Não estou apoiando carros super desperdiçadores de combustível, ou interromper projetos de reciclagem ou controle de poluição, mas usando mentiras e criando pânico não vamos atingir nossos objetivos.
Essa é com certeza o maior censura científica global desde Copérnico.